O empresário Carlos Wizard prestou esclarecimentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os motivos que o levaram a não comparecer à Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia de Covid-19 nesta quinta-feira (17).
A defesa do empreendedor também solicitou à Corte que evite uma condução coercitiva e barre a decisão tomada pela CPI de reter o passaporte de Wizard, que está nos Estados Unidos.
Os advogados do empresário questionam o fato de a CPI seguir tratando Wizard como uma “testemunha faltosa” e não como um investigado. Na avaliação da defesa, o empreendedor já está sendo investigado e por isso deveria ter os direitos garantidos a alguém nessa condição.
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