O episódio foi um primor de todas as técnicas e habilidades que qualquer produção cinematográfica pode ter, chegando próximo a perfeição. A narrativa destoa da história principal da série, onde Joel e Ellie ficam um pouco de lado e nos é apresentado os personagens de Bill e Frank, num aprofundamento de contexto que não foi contado nos games, novamente aumentando a experiência dos fãs assíduos, e ao mesmo tempo, não devendo nada para os novos fãs.

O capítulo dura em torno de uma hora e vinte, quase um filme, e que você não sente passar. Emocionante, empolgante, tenso e com uma habilidade de imersão em camadas que não debocha de quem assiste. Veja, o contexto está lá, tanto de maneira simples, quanto de maneira complexa. A mensagem, a arte e o entretenimento numa sintonia que permite você se divertir e/ou se aprofundar nas camadas ou não, caso assim o queira, e mesmo assim, a mensagem é passada.
Pra não dizer que não há defeitos, meu lado fã pede uma licença e informa que ter que esperar 7 dias para assistir ao novo episódio, pode ser um defeito sim. Conclusão: comecei a jogar The Last of Us. E você, assistiu ao episódio? O que achou? Exagerei na aposta pra o Emmy ou não? Me conta aqui nos comentários.
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