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RJ4 News > Blog > Notícias > Editorias > Saúde > Novembro Azul: cinco mitos sobre o câncer na próstata
Saúde

Novembro Azul: cinco mitos sobre o câncer na próstata

Gil Marcos Gil Marcos
Última atualização: 14 de novembro de 2023 09:28
Gil Marcos Gil Marcos
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3 min Read
Fotos Arte/PMC
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Profissional da área da saúde explica alguns equívocos relacionados à doença , conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2023), o câncer na próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens no Brasil, ficando atrás apenas do de pele.     A realização de campanhas de conscientização e prevenção, como o Novembro Azul, é fundamental. Identificar precocemente esta doença é de suma importância para ampliar as chances de sobrevivência e qualidade de vida do paciente.    Antonio Ribeiro, enfermeiro e coordenador do curso de Enfermagem da UNINASSAU Rio de Janeiro, desmistifica alguns mitos que ainda cercam o tema, proporcionando informações precisas sobre a doença:     1º mito: “apenas homens mais velhos estão sujeitos à doença“. De acordo com o enfermeiro, a incidência maior é em homens com mais de 45 anos, devido a diversos fatores, incluindo a longevidade. Porém, não é uma condição exclusiva.  2º mito: “se não tem sintomas, não precisa se preocupar com a doença“. O rastreamento é essencial, independentemente dos sinais, já que o câncer de próstata é, muitas vezes, assintomático. O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz e com menor chance de complicações.   3º mito “o câncer de próstata sempre requer tratamento agressivo“. O tratamento está ligado ao agravamento da doença. Logo, pode ser de baixo, intermediário ou alto risco. O profissional Antônio explica que o ‘agressivo’ está relacionado à radioterapia, terapia hormonal e privação androgênica. A cirurgia de remoção da próstata é reservada para casos simples, de baixo risco, mas todos os procedimentos cirúrgicos têm riscos associados.    4º mito: “o exame de toque retal é a única maneira de detectar o câncer de próstata“. Esta não é a única opção para o diagnóstico. Exames de sangue e de imagem também desempenham um papel importante. No entanto, é crucial superar o preconceito que cerca o exame de toque retal, já que ele é simples e vital. Antônio afirma que a avaliação manual é extremamente necessária e precisa ser explicada para os homens.  5º mito: “o câncer de próstata é sempre fatal“. Segundo o coordenador do curso de Enfermagem da UNINASSAU Rio de Janeiro, com o diagnóstico precoce, há uma taxa de cura de até 90%, com baixas chances de complicações.

 

Texto escrito e elaborado por:   Antonio Ribeiro, enfermeiro e coordenador do curso de Enfermagem da UNINASSAU  no   Rio de Janeiro.

 fonte: UNINASSAU

 

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