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O samba que agoniza, mas não morre está de luto

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Nelson Sargento se despede da vida para entrar nos anais do samba nacional

 

O sambista, compositor, cantor, intérprete e mangueirense Nelson Sargento, uma lenda do samba, morreu hoje, aos 96 anos, em decorrência da COVID-19. Nascido Nelson Mattos, no dia 25 de julho de 1924, também era pesquisador da música popular brasileira, artista plástico, ator e escritor brasileiro. Era baluarte e presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira.

O nome artístico Nelson Sargento surgiu devido à sua graduação quando serviu ao Exército brasileiro. Segundo informações, o sambista foi internado no dia 20 deste mês, no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), com quadro de desidratação, anorexia e significativa queda do estado geral. Quando chegou no Inca, Nelson passou por um teste de covid-19, que deu positivo para a doença.

A infecção foi diagnosticada apesar do sambista ter tomado as duas doses da vacina CoronaVac em 31 de janeiro e 26 de fevereiro, deste ano. No dia 22 deste mês, o Inca, em nota, informou que o estado de saúde de Nelson Sargento era grave e inspirava cuidados. Dessa forma, foi feita a transferência para a UTI, a partir da piora do artista que apresentava quadro de diminuição do padrão ventilatório e hipertensão. Nelson Sargento passou a respirar com auxílio de máscara de oxigênio.

Nelson Sargento compôs cerca de quatrocentas músicas. Suas canções eram conhecidas nas Américas e até no Japão. Casado com Evonete Belizario Mattos, Nelson deixa seis filhos biológicos e três adotivos.

 

Por: Clilton Paz.

Fotos: Site G1, Gabriel Monte – O Globo, El País.

 

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